Historicamente, a malária tem sido uma doença generalizada em África. Em 2021, a região registou cerca de 95% de todos os casos de malária e 96% das mortes.
Contudo, a epidemiologia da malária em África tornou-se mais complexa. A malária é cada vez mais importada de fora da região e agrupada em pequenas áreas geográficas ou agrupada demograficamente em subpopulações com características de risco sociais, comportamentais e geográficas partilhadas.
A mudança nas populações com maior risco de contrair malária levanta questões importantes para os países que eliminam a malária, uma vez que as intervenções tradicionais de controlo serão provavelmente menos eficazes. As abordagens para a eliminação precisam de estar alinhadas com estas mudanças através do desenvolvimento e adopção de novas estratégias e métodos. O conhecimento das tendências epidemiológicas em mudança da malária nos países em fase de eliminação garantirá uma melhor orientação das intervenções para continuar a reduzir o mapa da malária.
O painel de discussão abordou as estratégias para enfrentar os desafios mais recentes encontrados na eliminação da malária. Assista à discussão completa acima enquanto os especialistas abordam esse problema.
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